Um Guia para os Cuidadores ...

http://www.kumc.edu/

O guia realizado para os cuidadores informais (em espanhol), realizado pela Fundação Matia (..."es una entidad privada de carácter social sin ánimo de lucro que presta servicios sociosanitarios a personas mayores y/o discapacitadas), inclui uma abordagem positiva da vivência das famílias, fomentando a aprendizagem e os seguintes itens temáticos:

Cómo fomentar la autonomía
Cómo comunicarse
Cómo cuidar mejor
Cómo prevenir la agitación en personas dependientes psíquicas
Cómo reducir la agresividad
Cómo evitar la deambulación
Cómo reconocer las demandas excesivas
Cómo actuar ante el insomnio

A informação completa em:

http://www.matiafundazioa.com/pdf/caste/familias/guia_para_cuidadores.pdf

Interacções Positivas em Equipa

www.vladstudio.com

O papel do enfermeiro na relação com os pais de crianças com doença crónica no âmbito da ajuda mútua, não assume contornos claros e delimitados. A intervenção contempla necessariamente uma equipa interdisciplinar, onde podem colaborar psicólogos e/ou terapeutas de diferentes áreas e a família em parceria no encontro de soluções. De acordo com Reto e Ramos, o “…primeiro passo no sentido de promover serviços centrados na família é o desenvolvimento por parte dos técnicos, de capacidades de comunicação que lhes permitam estabelecer interacções positivas …construídas a partir da aceitação e do respeito pelas opiniões e valores …” (2001:241).

RETO, Fátima; RAMOS, Manuela – Família e Deficiência. In Acção social na área da família. 1.ª ed, Lisboa: Luísa Ferreira da Silva, Universidade Aberta, 2001. ISBN 972-674-348-6. pg.217–245.

Deixem-me que vos conte uma história...

Os profissionais de saúde são como o jardineiro, dedicado e atento às plantas que cuida. A cada uma dedica um tempo diferente, não significando que tenha uma preferida, pois todas se encontram no seu coração. O que acontece é que cada uma tem necessidades próprias, exigindo por isso mais atenção do que outras. Existem as que necessitam de uma estaca que as endireite porque crescem tortas, há as que possuem raízes fracas sendo indispensável a sua poda para que cresçam fortes e nela desabrochem folhas verdes e flores alegres.

O P. foi como uma árvore que cuidamos. Exigiu de nós mais dedicação que qualquer outra planta do nosso jardim. As suas raízes e tronco frágeis exigiram de todos os jardineiros muito amor e dedicação. E dia após dia fomos observando a pequena árvore tornar-se mais forte, ultrapassando pouco a pouco os obstáculos que a natureza lhe infligia. Houve momentos de esperança, em que chegamos a constatar pequenas flores brancas, um pouco tímidas, mas resistentes à chuva que por vezes tombava do céu. Mas...certo dia quando menos se esperava cai uma enorme tempestade. Os jardineiros fizeram tudo para que a pequena árvore se mantivesse de pé, jamais pensaram em desistir, mas os ventos fortes acabaram por derrubar a pequena árvore.

O nosso jardim ficou mais pobre, mas os jardineiros agradeceram à natureza terem-se cruzado com a pequena árvore. Agradecer à vida não é fácil...mas existe caminhos que só os mais esforçados e corajosos são capazes de percorrer.

Enviado pela Enfermeira Ana Rodrigues - GAPCDC

10 de Janeiro de 2007

Uma Homenagem!

" Eu não sei se vais ouvir-me

Se estás aí ou não

Eu não sei se compreendes esta oração

Se eu me sentisse um estranho

Que o coração perdeu

É ao ver-te que eu pergunto

Se já foste como eu...

Longe do Mundo Perto de ti!

Peço conforto

De quem eu fugi

Perdido, esquecido

Eu oro a ti

Longe do Mundo mas perto de Ti.

Peço conforto

E nada mais

Na voz dos que sofrem

Padecem sinais

Vêm de longe

E chegam por fim

Quem vai ouvi-los,

Quem sofre assim.

Eu não sei se vais lembrar-te

De um coração tão só,

Coração tão vagabundo

Que pede, chora,Todos os diaaaassss...

Longe do Mundo mas perto de ti!"

A todos os enfermeiros que cuidam na diferença.

"Longe do Mundo" - Letra de música do filme da Disney

"Corcunda de Notre Dame".

Visão e Atitude na Investigação em Ajuda Mútua

Um Investigador recebeu, certa vez, a visita de alguns ilustres colegas da área:

- Gostaríamos muito que partilhasses connosco aquilo que tens feito em todos estes anos – expressou um deles.

- Mas o partilhar significa contar-vos o início da minha jornada de aprendizagem. Sem isso tudo o resto pode não ter o enquadramento científico, que procuram ouvir – respondeu o investigador.

- Como investigas tu? Qual deve ser a nossa postura?

- Bem, no início para mim tudo tinha de ser medido rigorosamente. É assim que deve ser, sempre. Mas, numa determinada altura ambicionei que as minhas investigações beneficiassem directamente os seus participantes ou os alunos, que formei. Questionava-me se era necessário ter mais um curso para isso. Mais um curso, no meio de tantos outros.

- Mas é visível, que parte do teu desejo foi atendido, já que tens ajudado muita gente, a crescer optimista com a investigação – disse um dos amigos.

- Mostrei de facto a muita gente que é possível, se acreditarmos. Mas só agora, entendo que devia ter pedido um desejo logo no início da minha aprendizagem como investigador.

- E qual é esse desejo?

- Que eu fosse capaz de mudar a minha própria visão e atitude!

No entanto, mesmo em investigação, à que ter presente de que todos fazem parte de um contributo único e imprescindível, para que a mudança positiva e optimista ocorra, nos contextos onde se insere.

Bem Vindos Projectos de Investigação de 2007!!!