"Coping", Optimismo e Ajuda Mútua
O optimismo tem benefícios que estão correlacionados com os indicadores de saúde mental e física, sendo estes: Episódios reduzidos de doença; Diminuição do stresse; Diminuição de sintomas de depressão; Percepção do suporte social; “Problemas” centrados em estratégias apreciativas e de “coping”.
Todas as reflexões que se tem efectuado junto desta abordagem, assentam em premissas de que enfrentar a doença desde o prisma positivo e/ou construtivo, estimula a procura de soluções, evitando pensar no que possa provocar ansiedade. É o optimismo e a esperança vividos pelos utentes e familiares, que faz com que acreditemos no desenvolvimento de estratégias de coping, que conduzam ao representado na obra “Optimism” de John Slaby.
As actividades conducentes ao coping e à ajuda mútua, na intervenção em enfermagem, devem ter em conta o apoio emocional de quem cuidamos, numa abordagem comportamental (ir aos encontros de grupos de ajuda mútua, ou usufruir de um determinado momento das suas actividades) e numa abordagem cognitiva (através dos momentos de partilha / troca de experiências, por meio de comparações positivas do problema com outros e do extrair o positivo de situações mais stressantes e negativas, advindo por exemplo o sentido de missão muito presente em pais de crianças com doença crónica – “…hoje sei que tenho a minha filha para poder ajudar com a minha experiência outras mães em idênticas circunstâncias”.
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